Economia da Holanda
A economia holandesa é a quinta maior economia na zona do euro e é conhecida por suas relações industriais estáveis, inflação e desemprego moderados e tem papel importante como um hub de transporte europeu.
As principais atividades industriais são o processamento de alimentos, produtos químicos, maquinaria pesada e estaleiros. O setor agrícola é altamente mecanizado e emprega apenas 2% da força de trabalho, mas fornece grande excedente para a indústria de processamento de alimentos e para a exportação.
A Holanda, juntamente com onze de seus parceiros da UE, passou a adotar o euro em 1 de Janeiro de 2002.
O setor financeiro holandês sofreu com a alta exposição de alguns de seus bancos aos títulos estadunidenses lastreados em hipotecas. Em 2008, o governo nacionalizou dois bancos e injetou bilhões de dólares em outras instituições financeiras, para evitar a deterioração desse setor. O governo também buscou impulsionar a economia, acelerando os programas de infraestrutura e oferecendo incentivos fiscais às empresas. Esses programas de estímulo e resgates de bancos, no entanto, resultaram em um déficit orçamentário do governo de 5,3% do PIB em 2010, contrastando com um excedente de 0,7% em 2008. Em 2012, as receitas fiscais caíram quase 9%, e o PIB contraiu.
Porto de Waalhaven, em Rotterdam, a segunda maior cidade da Holanda. Historicamente, o País tem grande vocação para o transporte marítimo.
Acima, pedestres no distrito comercial de Amsterdam. À esquerda, um estacionamento de bicicletas da cidade. Grande parte dos holandeses não possuem carro. As bicicletas estão entre os principais meios de transporte do País.
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